O World View 4 é o mais novo satélite de alta resolução disponível no mercado. Com resolução de 30cm, precisão geométrica de 3m e capacidade de imagear 680.000Km² por dia.
Com a expansão da constelação, que já conta com o World View 1, 2 e 3, a Digital Globe agora tem maior capacidade de imageamento o que significa melhor atendimento às necessidades do mercado, além de um arquivo com mais de 16 anos de cobertura em imagens de satélite.
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Esta publicação foi escrita por Leonardo Martin, formado em Administração pela FAE, é o responsável pela área administrativa e financeira da EngeSat.
A Blue Marble Geographics e sua Distribuidora Exclusiva no Brasil informam o lançamento do Global Mapper 18. Este é o ponto alto de um grande esforço de desenvolvimento, já que está nova versão traz um novo visual mais moderno, com novo grafismo, menus configuráveis, barras de ferramentas que podem ser personalizadas e melhorias na gestão dos planos de informação. Adicionalmente, a versão 18 traz várias evoluções nas suas funcionalidades, com ênfase na visualização e no processamento de dados 3D. O visualizador 3D oferece capacidade ampliada na restituição de dados de terreno e dados LiDAR e suporta a visualização simultânea de várias superfícies de terreno.
Para os usuários de longa data do Global Mapper, o que mais salta aos olhos é o novo estilo da interface do aplicativo que foi totalmente redesenhado, bem como os novos logotipos e ícones. As barras de ferramenta foram reorganizadas para promover um acesso mais eficiente para as funcionalidades importantes. As barras de ferramentas podem ser personalizadas, agregando ou retirando funcionalidades a critério de cada cliente, podendo ser igualmente deslocadas na lateral ou na parte inferior da tela, a gosto do usuário.
A visualização 3D oferece agora a opção de perspectiva infinita com capacidade de estender o campo de visão para toda a extensão dos dados 3D carregados. Um novo algoritmo dinâmico de renderização atualiza os detalhes e a resolução da imagem à medida que a imagem é ampliada ou movida. O resultado são imagens 3D impressionantes, que permitem trabalhar com dados nativos provenientes de levantamentos aéreos, orbitais ou LIDAR em grandes extensões no ambiente 3D. Ainda dentro das novas funcionalidades da visualização 3D, o sistema suporta agora a visualização de múltiplas superfícies tais como sucessivos níveis estratigráficos, e permite ainda que o ângulo de visualização seja ajustado para obter uma perspectiva abaixo da superfície.
Este lançamento desta nova versão do Global Mapper traz igualmente uma nova opção de licenciamento flutuante mais flexível para usuários que trabalham com o aplicativo em ambos laptop e desktop. A Licença Flutuante para Usuário Único permite transferir a licença facilmente e rapidamente de um equipamento para outro, para viabilizar assim o trabalho tanto no escritório quanto no campo.
Assista o Webinar ao vivo em inglês organizado pela Blue Marble e seus especialistas em aplicações “Quais são as novidades do Global Mapper 18” na quinta feira dia 6 de outubro, às 15:00 horas, horário de Brasília, com duração de 1 hora. As inscrições para participar são gratuitas mais as vagas são limitadas: registre-se aqui!
Visite a página do Global Mapper no Brasil em www.globalmapper.com.br. Consulte pelo e-mail laurent.martin@engesat.com.br ou cel. 041 9134 0990 e fixo 041 3059 4561 para receber uma proposta técnica e comercial de licença nova ou atualização do Global Mapper sob medida para seu caso! Servimos clientes em toda a América Latina.
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Você já pensou em como seria se pudesse ver de cima os lugares mais lindos do nosso planeta?
Pensando nisso, nossa equipe vai selecionar as melhores imagens de satélite e fazer um wallpaper todo mês. Assim você pode ter um plano de fundo inspirador na sua área de trabalho.
O local escolhido para setembro foi Fiji. Um exuberante conjunto de ilhas do oceano pacífico. O arquipélago completo é formado por 322 ilhas, sendo as mais importantes Viti Levu e Vanua Levu. A capital Suva, está localizada em Viti Levu, onde vivem três quartos da população. As ilhas são montanhosas, sendo o Monte Vitória o mais alto, se erguendo à 1.324m do nível do mar.
Para ter este wallpaper, basta fazer o download de acordo com a resolução do seu monitor nos links abaixo:
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Em 1986, há 30 anos, era lançado o SPOT 1, primeiro satélite a oferecer a possibilidade de programação de imageamento sob medida de imagens de satélites para recobrimento de áreas de interesse específicas. Até então os satélites comercialmente disponíveis adquiriam imagens de forma sistemática com um ciclo de revisita fixo.
Passados 30 anos, a AIRBUS, que opera atualmente uma constelação de satélites de observação da terra de altíssima resolução, inova e estabelece um novo padrão de programação de imageamento, o ONE TASKING, com 4 modalidades operacionais, para atender seus clientes e descomplicar a tecnologia.
Cada modalidade visa atender uma necessidade especifica, seja em termos de urgência, de frequência de revisita e de rapidez de entrega, de forma que os usuários possam contar com os dados que precisa da forma que convêm.
Veja os detalhes de cada opção, suas especificações e seus benefícios para seus projetos! Ambos, o PLEIADES e o SPOT 6-7, podem ser programados nestas modalidades, que visam atender as especificidades de cada caso. Em breve, o TerraSAR-X y DMC também serão integrados ao sistema.
Para sua área ser imageada exatamente na data que lhe interessa, no dia de sua escolha, nem antes, nem depois. Não há garantia de limite máximo de nuvens. Toda imagem adquirida é entregue e faturada.
Se o imageamento não for realizado pelo satélite, o cancelamento é gratuito e o cliente recebe um crédito de 25% do valor do pedido, para consumir em até 3 meses, para cada tentativa prometida e não cumprida.
Para sua área ser imageada o mais rapidamente possível, pois há muita urgência! Serão realizadas 3 tentativas o mais brevemente possível sobre sua área de interesse, até obter menos de 10 % de nuvens ou até que se solicite a interrupção da programação. Veja o exemplo prático e concreto abaixo:
Para projetos que precisam de imageamento repetido, como por exemplo em situações de monitoramento.
Modalidade Rotina para intervalo de mais de 8 dias entre as datas de interesse.
Se a programação não foi cumprida a tempo, o cliente recebe um crédito de 10 % para consumir até 3 meses. É possível estender o período de imageamento, se entregam todas as imagens validadas e assim se conclui a programação.
Modalidade Crítica para intervalo de 7 dias ou menos entre as datas de interesse
Se a programação não foi cumprida a tempo, o cliente recebe um crédito de 25 % de pedido a usar em 3 meses.
Desta forma, o atendimento e o acionamento dos satélites é feito de forma diferenciada para cada caso, com garantia de ser atendido ou se por algum motivo o compromisso não é cumprido, o cliente recebe um crédito tal como especificado em cada caso.
Área mínima, largura mínima e demais condições técnicas e comerciais variáveis conforme a modalidade. Para receber um dimensionamento técnico preciso e uma proposta comercial competitiva, faça contato com nossa equipe comercial pelo e-mail engesat@engesat.com.br
A Blue Marble Geographics e a EngeSat têm o prazer de informar a comunidade de usuários que a nova versão de seu aplicativo Global Mapper v.17.2 foi publicada em 16-05-2016.
Esta atualização, dentro da versão 17, inclui melhorias funcionais em todos os aspectos do software, com novas ferramentas, inúmeras atualizações nas funcionalidades existentes, resultando em performances otimizadas com ganhos de eficiência e produtividade. As novidades mais significativas nesta nova atualização são:
Clique aqui para baixar a nova versão, testá-la ou até usá-la sem custos se você já tem a versão 17.
Os especialistas da Blue Marble Applications apresentaram um Webinar em inglês no dia 26 de Maio de 2016, com o título “What’s New in Global Mapper 17.2” (“Novidades do Global Mapper 17.2”).
As novas funções de layout de mapas foram introduzidas na versão 17.0 e continuam evoluindo nas versões seguintes. A novidade na versão 17.2 é a ferramenta que permite realizar de modo automático uma série de mapas nas quais todas as páginas criadas possuem a mesma estrutura de layout. O conjunto assim produzido de folhas cartográficas pode ser exportado para um único arquivo PDF ou diretamente impresso. Constam igualmente nesta versão o suporte para macros nos elementos de texto e a opção de salvar vários layouts de mapas num único espaço de trabalho (workspace – arquivo.gmw)
O ambiente 3DView do Global Mapper oferece agora a opção de visualização de um corte em perfil do terreno. A funcionalidade é ativada a partir de uma simples feição linear de perfil de rota, e produz assim uma perspectiva do terreno para a apreciação das variações locais da topografia.
Para melhorar a qualidade das imagens digitais, a versão do Global Mapper 17.2 inclui uma ferramenta para a realização de fusão digital de imagens multispectrais e pancromáticas (P&B).
Ao realizar o download de imagens ou de quaisquer outros dados raster das opções de acesso online oferecidas pelo Global Mapper, o usuário desta nova versão poderá definir com precisão o polígono da área de interesse e baixar somente aquela área sob medida. Anteriormente, a importação era somente feita na área da tela no momento da importação, obrigando a recortar o dado na medida da área de interesse em seguida. Uma opção adicional de recorte de imagens é a possibilidade de inverter a seleção do polígono de interesse, fato que deixa a área interna do mesmo vazia e a área externa preenchida com a imagem de interesse.
Com esta nova versão do Global Mapper 17.2 estamos nos preparando para o lançamento do Global Mapper Mobile. Várias novas ferramentas foram agregadas para facilitar a troca de mapas e dados entre o aplicativo na sua versão desktop e o aplicativo móvel voltado para coleta de dados em campo e que irá operar inicialmente no sistema IOS.
A EngeSat é distribuidora exclusiva do Global Mapper e dos softwares da Blue Marble no Brasil. Então, faça contato conosco para saber tudo o que você precisar.
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Imagens de satélite são ferramentas que facilitam em muito o trabalho de monitoramento de uma área. Se entende por monitoramento o acompanhamento da situação de uma extensão de território e de seu conteúdo durante um período de tempo, podendo ser o período de análise de alguns dias até vários anos.
O monitoramento tem por objetivo, conforme sua natureza, obter três níveis de informações:
Monitoramento da atividade de um porto com PLEIADES de 15 a 21 de Fevereiro. 7 imagens diferentes.
A preferência é como os satélites que tem alta frequência de revisita para um mesmo local, seja por conta de sua agilidade na obtenção de imagens de qualidade, ou porque existe uma constelação de satélites idênticos em órbita. Isto acontece com o TRIPLESAT (3 satélites em órbita), o PLEIADES (2 satélites em órbita), o RAPIDEYE (5 satélites em órbita) e o SPOT 6-7 (2 satélites em órbita).
Para tornar possível o monitoramento de uma área, pode ser necessário:
Em casos extremos, é necessário fazer o monitoramento com vários satélites diferentes, e até complementar satélites óticos com satélites radar, de modo a não perder nenhuma oportunidade de imageamento sobre a área de interesse nas datas de interesse. Veja por exemplo o calendário abaixo que ilustra a combinação do PLEIADES, SPOT 6-7, TerraSAR e PAZ.
A contratação de serviços de imageamento para monitorar uma área ou uma atividade requer cuidados, pois o sistema deve possibilitar a gestão das prioridades, dos recursos a bordo do satélite, dos prazos de verificação e de entrega dos resultados depois de realizados os imageamentos. É necessário verificar ainda a área minima requerida e os valores cobrados.
Soluções comerciais
A AIRBUS oferece por exemplo a solução GO MONITOR
Existem muitas possibilidades de contratação de serviços de imageamento para realização de monitoramento com imagens de satélites. Com um bom planejamento é possível obter a solução adequada a partir das suas necessidades.
Consulte a equipe da EngeSat para verificar a melhor opção técnica e comercial para você.
Se imagens de satélites são informações hoje democraticamente e generosamente disponíveis no mercado, o mesmo não se pode dizer de informação de altimetria, onde é comum termos que nos satisfazer com uma solução que está ainda longe do ideal técnico para se alcançar os melhores resultados. Mas parece que esta escassez está com os dias contatos. A AIRBUS acaba de anunciar que a sua base mundial de altimetria de alta resolução, o WorldDEM está disponível, praticamente em pronta entrega e com especificações técnicas surpreendentes... Confira!
- Recobrimento de polo a polo: modelo digital de elevação homogêneo
- Qualidade única: informação de altimetria de qualidade superior
- Disponibilidade para qualquer localidade da Terra
- Precisão sem igual: 2 m de precisão relativa / 4 m de precisão absoluta na vertical
- Resolução horizontal de 12 por 12 m em formato raster
- Modelo Digital de Superficie & Modelo Digital de Terreno disponíveis
- Fácil acesso
E as boas notícias não param por aqui:
O Modelo Digital de Terreno do WorldDEM é derivado do WorldDEM™ após remoção por edição digital da vegetação e das edificações, e mostra o solo nú da superfície da Terra. Como o Modelo Digital de Terreno do WorldDEM é elaborado a partir de um dado de alta resolução, ele traz igualmente a garantia e a qualidade de um alto nível de detalhe e precisão.
Os MDT são ideais para mapeamento, modelização hidrológica, e análise de terreno. Estes produtos compõe o leque de produtos disponibilizados pela AIRBUS, mas oferecemos igualmente opções adicionais de produtos baseados no WorldDEM, tais como base de dados mundiais de linhas de costa, mapas de corpos d´água e mapas globais de aeroportos e de portos.
Veja um comparativo como que existia de melhor até agora:
O WorldDEM fornece um nível de detalhamento superior ao SRTM até então disponível. Local: Arkansas, USA
A ENGESAT oferece na linha do WorldDEM dados com qualidade, precisão e recobrimentos sem precedentes. Para ajudar os clientes a se beneficiarem da alta precisão desta informação altimétrica, três produtos principais são disponibilizados.
Modelo digital de superfície sem edição, ou seja sem qualquer post processamento. Este produto geralmente contém artefatos próprios a dados radar e ao processamento, bem como áreas não validadas.
Modelo digital de superfície editado com consistência hidrológica garantida, (por exemplo: achatamento dos corpos d´água, fluxo consistente dos cursos d´água, edição da linha de costa). Ideal para aplicações de defesa e segurança, e para a indústria de óleo e gás.
Modelo digital de terreno, representando o solo nú sem vegetação nem edificações. Ideal para mapeamento, modelização hidrológica e análise de terreno.
Habitualmente, as imagens de satélites e os mapas, muitas vezes em formato digital, são baixados pela internet e processados na empresa para chegar ao produto desejado. São aplicadas correções geométricas, feitas interpretações, medições, etc. Mas é possível, sem grandes investimentos e usando uma tecnologia simples, colocar literalmente os dados e os resultados de seu projeto no seu smartphone, independente do seu sistema operacional (Android, Windows ou IOS). Assim, é possível ir a campo e levantar informações de interesse, se localizando na tela de seu smartphone ou tablet, usando somente o GPS embutido, que é uma funcionalidade padrão de 99% dos smartphones.
O mais interessante dessa tecnologia é que não é necessário ter acesso à internet, o que dispensa o 3G, 4G ou Wifi, ou seja, não é preciso gastar créditos do seu plano de telefonia!
Você pode igualmente solicitar na EngeSat que seu projeto seja formatado para poder ser carregado no seu celular, assim você receberá um link direto para carregar o aplicativo e o dado de seu projeto, tudo muito fácil e direto!
O PDF Maps é uma solução desenvolvida no Canadá, pensada para que você poça ter seus mapas no seu smartphone, junto com ferramentas cartográficas de uso. Serve igualmente para carregar no seu smartphone ou seu tablet imagens de satélites e fazer trabalho de campo. Simples, direto e econômico.
Ele exporta mapas para o formato PDF geoespacial e os carrega em terminais móveis para que possam ser levados a campo. O aplicativo PDF Maps complementa os softwares Geographic Imager e o MAPublisher, do mesmo fabricante.
Os mapas criados na maior parte de outros Sistemas de Informação Geográficas (SIG) comercialmente disponíveis e aplicativos de Mapeamentos em desktop são compatíveis com PDF Maps.
Acesse mapas na Loja Eletrônica PDF Maps, ou carregue seus próprios mapas no seu smartphone ou tablet usando código QR, ou pelo Dropbox, ou ainda um link que você definiu préviamente em função de onde carregou seus mapas na Internet. Navegue nos mapas, colete dados em campo e compartilhe mapas e dados com seus colegas de trabalho. Baixe o aplicativo PDF Maps na Loja Apple App, no Google Play ou no Windows Phone Marketplace.
Vamos às coisas práticas. Veja com proceder no caso do sistema operacional Android. Acesse o Google Play, procure o aplicativo PDF Maps e instale-o no seu celular. A tela é como esta:
Depois de aberto, aparece na biblioteca de imagens uma tela com instruções sobre as sus funcionalidade, intitulada “Iniciando a operação”. Leia cuidadosamente e veja como operar o aplicativo, assim poderá ser rapidamente operacional e você conseguirá fazer o que deseja! Se quiser, clique na imagem para tela em plena resolução e imprima-a.
O trabalho começa carregando uma imagem no aplicativo. Para teste, carregue uma imagem que recobre todo o Brasil como este mapa de ferrovias da Valec, para poder ter material para trabalhar, qual que seja o local onde estiver no Brasil ou em boa parte da América do Sul.
Agora é só aplicar os conhecimentos adquiridos acima sobre as funcionalidades do PDF Maps e começar a trabalhar!
Saiba mais sobre as modalidades de licenciamento para uso particular e uso comercial do PDF MAPS neste link.
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
Um par estereoscópico de imagens de satélites consiste em duas cenas adquiridas para uma mesma localização geográfica, de duas perspectivas distintas durante uma mesma passagem do satélite. Uma das duas imagens é adquirida com una visada próxima da vertical, (entre 90 e 72 graus), e pode ser igualmente usada depois para gerar uma orto-imagem. O objetivo é extrair a altimetria de feições geográficas naturais tais como o relevo e a vegetação, e de objetos construídos tais como construções. Imagens em estereoscopia são uma ferramenta importante de coleta de dados onde não existe altimetria confiável.
Aplicações
A estereoscopia pode ser utilizada para aplicações comerciais tal como a cartografia, telecomunicações, exploração mineral, transportes, meio ambiente, planejamento urbano e engenharia florestal que usam os Modelos Digitais de Elevação (MDE/DEM) gerados desta forma.
Especificação
A estereoscopia de imagens de satélites é fornecida com as Informações sobre o Modelo Geométrico (IGM), que consistem na equação e nos parâmetros técnicos que retratam as condições de aquisição das imagens usadas e do sensor. Incorporando os dados do IGM e o par estereoscópico nos softwares comerciais de processamento de imagens geralmente disponíveis no mercado, os usuários poderão agora criar o seu próprio Modelo Digital de Elevação (MDE/DEM) e ortorretificar com alta precisão uma das imagens do par estereoscópico. São vários os softwares homologados pelos provedores de imagens de satélites e que suportam geralmente os formato das imagens em estereoscopia fornecidas comercialmente, tais como: LH SocetSet, Erdas Stereo Analist e Orthobase, PCI OrthoEngine e Z/I Image Station e SSK.
A extração das feições de ambiente natural e urbano é significativamente aprimorada usando pares estereoscópicos e visualização em 3-D. Com as ferramentas apropriadas que estão disponíveis atualmente, os usuários de informações geoespaciais podem agora obter medições de altimetria de qualquer ponto na superfície da Terra. Isto permite a extração mais eficiente e discriminada das feições temáticas de interesse, a modelização de paisagens rurais e urbanas, e abre a porta para a detecção de mudanças tanto nas características de posicionamento como altimetria.
Exemplo de par estéreo IKONOS
A área de estudo esta localizada no município de Araucária, no Estado do Paraná.
Para a realização deste processamento, foram utilizados os seguintes recursos:
Imagens utilizadas
Imagens completas referentes ao par estereoscópico utilizado
Detalhe das imagens do par estereoscópico formado por duas cenas IKONOS
Definidos os parâmetros de processamento, bem como definidos os pontos homólogos nas imagens, é realizada a extração do DEM. Segue abaixo o resultado obtido a partir desta extração. Se trata de um arquivo raster onde cada ponto tem como valor a altimetria do local. As cores foram neste caso atribuídas em função da altimetria, para uma melhor percepção visual. Em azul, valores menores, em vermelho, valores maiores.
Modelo Digital de Elevação (MDE/DEM) resultante do processamento do par estéreo IKONOS
Área da imagem IKONOS ortoretificada com curvas de nível de 3 m de equidistância derivadas do DEM
Visão 3D gerada pelo software SPACEYES
Recomendações práticas
Veja alguns aspectos práticos para garantir o sucesso de um projeto de geração de altimetria com images de satélites:
- O levantamento de pontos de controle somente deve se realizado com as imagens de satélites programadas já adquiridas e em mão para não ariscar que pontos de controle levantados em campo estejam em áreas recobertas por nuvens e sejam inaproveitáveis.
Conclusão
Atualmente, todos os sensores de alta e altíssima resolução de observação da Terra comercialmente disponíveis tem capacidade de imageamento em estereoscopia: Geoeye, Pleiades, World View, Kompsat, Triplesat, Eros, etc... Geralmente os pares estereoscópicos são obtidos por programação específica da área de interesse.
Com as imagens de altíssima resolução chegando agora a 25 cm, ainda considerando a natureza dos serviços a serem executados no projeto, e dependendo do relevo da região, do imageamento de cenas sem nuvens sobre a área de interesse e da ortoretificação com os pontos coletados no levantamento de campo; as imagens fornecidas alcançarão uma precisão absoluta plani-altimétrica de 0,25 m compatível a escala 1:2.000, e curvas de nível de até 2m de equidistância.
Consulte aqui a Ficha Técnica sobre Altimetria
Para maiores esclarecimentos sobre o uso de imagens de satélites, e a aplicação das mesmas para projetos que fazem uso de altimetria extraída de pares estereoscópicos, consulte nossas equipe pelo e mail engesat@engesat.com.br ou pelos telefones (41) 3224-1617 e 99134-0990.
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NDVI é a abreviação da expressão em inglês para Normalized Difference Vegetation Index, o que equivale em português a Índice de Vegetação da Diferença Normalizada. Serve para analisar a condição da vegetação natural ou agrícola nas imagens geradas por sensores remotos. É frequentemente usado para medir a intensidade de atividade clorofiliana, inclusive comparando vários períodos distintos.
O NDVI é computado realizando aritmética de canais espectrais dos sensores, na maioria dos casos provenientes de satélites. A figura abaixo mostra as faixas do espectro eletromagnético na qual que existe absorção pela vegetação.
Desta forma, as aplicações dos cálculos de NDVI na agricultura são várias, e rendem excelentes resultados para necessidades como:
A fórmula é como segue: NDVI = (Infra Vermelho – Vermelho) / (Infra Vermelho +Vermelho)
No aplicativo, a fórmula da equação acima é simplesmente realizada em cada pixel, respectivamente nas bandas dos canais vermelho e infravermelho próximo, resultando em um valor final do NDVI que varia entre -1 e 1.
Quanto mais próximo de 1, maior é a atividade vegetativa no local representado pelo pixel, enquanto valores negativos ou próximos de 0 indicam áreas de água, edificações, solo nú, enfim, onde há pouca ou nehuma atividade clorofiliana.
O princípio teórico é que a vegetação, quanto mais ativa, mais absorve a luz solar na região do vermelho, no processo de trabalho da clorofila nos tecidos vegetais, deixando os valores digitais baixos da imagem de satélite no canal vermelho. Da mesma forma, a estruturas celulares das folhas provocam uma forte reflexão da luz solar na região do Infravermelho próximo (distribuição angular delas e o fator de reflectância bidirecional e outros fatores externos, explica a literatura), deixando os valores digitais altos da imagem de satélite no canal infra vermelho.
Seguem abaixo um exemplo de uma imagem em cores naturais e processada com NDVI.
É possível igualmente analisar a evolução e as alterações dos valores NDVI de mês em mês ou de ano a ano ou em algum período de interesse do cliente, seja pontualmente, seja para uma área completa, para comprovação da realização de plantio, tal como o exemplo abaixo. Um laudo com medições geralmente acompanha o produto, bem como uma ART certificando as datas das imagens usadas.
Peça mais informações sobre o uso de imagens de satélites, e a aplicação das mesmas para projetos de agricultura, consulte nossa equipe pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou pelos telefones (41) 3224-1617 e 9134-0990.
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