A Lei 12.651, de 25 de maio de 2012, ou novo "Código Florestal", estabelece normas gerais sobre a Proteção da Vegetação Nativa, incluindo Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais, o controle e prevenção dos incêndios florestais, e a previsão de instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.
O reconhecimento da existência de áreas rurais consolidadas, - área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008 - em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal ou de Uso Restrito é um ponto de destaque na aplicação da nova Lei.
Tela de consulta do SPOTMaps com divisas de cenas e datas usadas
Imagens de satélites
São várias opções de imagens de satélites existentes e operacionais em 2008 que podem atender a demanda de dados para este período e para este objetivo. Os satélites e altíssima resolução começaram a ser lançados e sus imagems comercializadas em 1999, com o IKONOS...mais nem sempre oferecem dados nas datas e locais de interesse
Mais nos quesitos de qualidade, praticidade, relação custo benefício, a melhor solução é sem duvidas o SPOTMaps com as seguintes especificações
Disponível para todo o Brasil
Resolução espacial de 2.50 m
Realizado com imagens do SPOT 5
Quicklook SPOT MAP e a linha de mosaicagem usada
pedido mínimo de 250 km2
Já vem ortoretificado
Já vem mosaicado e equalizado
Cores naturais
Recorte da área sob medida
Projeção e Datum conforme especificação do cliente
Formato GEOTIF 8 bits ou outro a escolha
Acompanha ART para comprovação da data de aquisição das imagems
Prazo de entrega de 2 a 3 dias por FTP
Datas de imagens usadas de 2007 e 2008
Quicklook disponivel
Linha de corte do mosaico disponível, assim sabemos exatamente área de cada imagem e data.
Custo por Km2 sob consulta.
Disponibilidade do SPOT MAP para o Brasil e datas disponíveis:
Fornecemos igualmente cenas SPOT 5 de 5 m de resolução, coloridas, geradas por fusão digital do SPOT 5 no modo PAN , com 5 m de resolução digital P&B, e no modo XS com10 m de resolução digital colorido com4 bandas espectrais. O produto final tem 5 m em cores naturais ou cores falsas. Veja uma tela de tal produto a seguir.
Fornecemos igualmente cenas SPOT 5 de 2,5 m de resolução, coloridas, geradas por fusão digital do SPOT 5 no Supermodo PAN , com 2.5 m de resolução digital P&B, e no modo XS com 10 m de resolução digital colorido com 4 bandas espectrais. O produto final tem 2.5 m em cores naturais ou cores falsas. Veja uma tela de tal produto a seguir.
SPOT MAP PSM 2,50 m de resolução cores naturais ortoretificado de área de rio e mata ciliar em Uberlândia - MG
SPOT MAP PSM 2,50 m de resolução cores naturais ortoretificado de área agrícola em Uberlândia - MG
SPOT MAP PSM 2,50 m de resolução cores naturais ortoretificado de área de cultivo de cana de açucar em Uberlândia - MG
SPOT MAP PSM 2,50 m de resolução cores naturais ortoretificado de área de lavoura em Pompeu - MG
Recorte de imagem SPOT 5 PSM de 2.50 m de resolução, cores naturais em área rural na região de Fraiburgo - SC, escala 1:10.000
Recorte de imagem SPOT 5 PSM de 2.50 m de resolução espacial, cores naturais em área rural na região de Fraiburgo - SC, escala 1: 5.000
Recorte de imagem SPOT 5 ortoretificado de area rural no modo PSM com 5 m de resolução espacial em cores naturais simuladas com contraste.
Recorte de imagem SPOT 5 ortoretificado de area rural no modo PSM com 2,5 m de resolução espacial em cores naturais simuladas com contraste.
Recorte de imagem SPOT 5 ortoretificado de area urbana no modo PSM com 2,5 m de resolução espacial em cores naturais simuladas com contraste.
Recorte de imagem SPOT 5 ortoretificado de area urbana no modo PSM com 5 m de resolução espacial em cores naturais simuladas com contraste.
Consulte no email engesat@engesat.com.br ou Cel 041 9134 0990 ou fixo 041 3224 16 17 para receber uma proposta técnica e comercial do SPOTMaps sob medida para seu caso ! Servimos clientes em toda a América Latina.
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
A ENGESAT e a AVENZA, em convênio com o IBGE, colocam a disposição dos usuários do aplicativo Avenza Map a cartografia brasileira disponível. São, até o momento (07-08-18), 1720 mapas digitalizados nas escalas 1:25.000, 1:50.000, 1:100.000, 1:250.000 e 1:1.000.000, a sua disposição na mapoteca Avenza Maps.
Os mapas desta mapoteca digital disponibilizados gratuitamente só podem ser visualizados no aplicativo Avenza Map em dispositivo IOS ou Android.
Veja a seguir uma sequência de consulta carregamento e uso de mapas.
Ao carregar vários mapas vizinhos, ou sobrepostos, de escalas iguais ou diferentes, no Avenza Map, é possível colocá-los numa mesma pasta e fazer uma “coleção”, o que permitira passar automaticamente de um para outro e ter um panorama da situação na tela, e igualmente passar de uma escala para outra automaticamente conforme a ampliação usada.
Um índice de navegação mostrando a posição dos mapas e uma barra vertical de escala guia o usuário para mostrar em qual mapa ele está (em marron) e em qual graus de ampliação os mapas são vistos.
O sistema permite editar o nome dos mapas, apagar mapas, filtrar os mapas por vários parâmetros a escolha do usuário…
Para acessar os mapas de nossa mapoteca em outros formatos e para outros aplicativos, consulte no email laurent.martin@engesat.com.br ou Cel 041 9134 0990 e fixo 041 3059 4561.
Conheça igualmente:
(Disponível gratuitamente para IOS, no momento, e capaz de importar e exportar arquivos com o Global Mapper 17.2 e versões mais recentes).
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Para entender melhor como podemos ajudar nos seus projetos, visite nosso canal .
Distribuidor Exclusivo no Brasil
Nossos agradecimento às equipes do IBGE que além de disponibilizar os mapas, colaboraram no seu processamento e formatação para importação no Avenza Store, demonstrando iniciativa, profissionalismo e agilidade.
Artigo em Português, Español e Inglês nesta página
Vantagens do Global Mapper: Dispensa Extensões
O visualizador 3D do Global Mapper mostra um modelo digital de terreno com um sombreador personalizado aplicado na sua superfície. O Global Mapper é um poderoso aplicativo de Sistema de Informações Geográficas, completo e pronto para uso, sem necessidade de múltiplas extensões.
Suponhamos que você esteja pensando em investir na sua primeira licença de Sistema de Informações Geográficas. Você precisa de um software que faça de tudo. Desde mapeamento temático básico, até análise de terreno, rastreamento de GPS e até digitalização e visualização 2D/3D. Quando você olha as opções das marcas famosas do setor, você percebe que uma licença para usuário único vai lhe custar perto de USD 1,500. Você descobre igualmente que vai ter que comprar extensões para todas as funcionalidades das quais você precisa. Você vai acabar gastando milhares de dólares. Que você tenha este dinheiro ou não, você com certeza acaba se perguntando se existe uma alternativa com um software que oferece mais vantagens.
Existe sim!
Nesta publicação de nosso Blog, apresentamos algumas das funcionalidades padrão do Global Mapper — uma alternativa robusta, de uso fácil e muito acessível. Com preço de perto de USD 500,00 (R$ 2.900,00), o Global Mapper não requer extensões caras para realizar as funcionalidade das quais você precisa.
Veja a seguir algumas das poderosas funcionalidades que o Global Mapper oferece, sem a necessidade de extensão alguma.
Criando uma grade de altimetria a partir de dados LiDAR no Global Mapper.
Modelo de Terreno – Gera Grade de Elevação a partir de Datos Vetoriais 3D
Mesmo com as opções online oferecidas pelo Global Mapper para acesso de dados tais como a USGS National Elevation Dataset e o ASTER Global Digital Elevation Model - ASTER GDEM - , frequentemente o modelo digital de terreno apropriado não está disponível. Nestes casos, gerar um MDT a partir de dados vetoriais 3D pode ser a solução. Com alguns cliques, o Global Mapper pode gerar uma grade de elevação a partir de arquivos XYZ ou dados LiDAR, possibilitando de imediato a análise e a visualização da superfície do terreno no visualizador 3D.
O Global Mapper também disponibiliza uma variedade de ferramentas de análise de terreno, tais como a criação de perfis de terreno ao longo de uma rota definida pelo usuário, criar uma análise de alcance visual na paisagem, uma análise de bacia hidrográfica, ou combinar diferentes camadas de terreno, assim como cálculo de volume.
O cálculo de corte e aterro para um projeto de estrada no Global Mapper.
Cálculo de Volume – Meça e Visualize Corte e Aterro
Modificar o terreno é uma etapa preliminar necessária em muitos empreendimentos. Requer a definição da quantidade de material que deverá ser removido ou deslocado para outro local, o que ajuda a planejar os custos dos materiais e da mão de obra antes mesmo de iniciar a obra.
O Global Mapper oferece a possibilidade de calcular rapidamente o volume de pilhas de material, de depressões e o volume entre duas camadas teóricas de superfície de terreno. Além de fornecer os cálculos e outros parâmetros de corte e aterro, o aplicativo gera a visualização 3D do resultado. Por exemplo, o Global Mapper pode simular a terraplanagem do terreno na preparação da construção de uma nova estrada. Estes cálculos e a visualização 3D correspondente são ferramentas poderosas para ilustrar as etapas preliminares de um projeto de engenharia.
Curvas de nível geradas no Global Mapper, mostrando elevações com isolinhas.
Geração de Curvas de Nível – Crie Isolinhas a partir de Grade de Elevação
As curvas de nível são feições fundamentais de um mapa topográfico. Gerar as curvas de nível é no Global Mapper uma tarefa simples que somente requer uma grade de elevação ou uma quantidade de pontos quotados e alguns cliques do mouse. O Global Mapper tem a habilidade de analisar o terreno e gerar camadas vetoriais com curvas de nível que podem também ser editadas para serem incluídas num mapa, ou exportadas para um software de CAD ou outro sistema.
Grade de NDVI gerada pelo Calculador Raster no Global Mapper.
Cálculo Raster – Gere Informações a partir dos Valores das Cores
Imagens de satélites oferecem muitas informações visuais, desde padrões pontuais do terreno e da vegetação até alterações ocorridas num período de tempo. Com a ferramenta certa, as imagens podem revelar ainda mais informações que não estão aparentes a primeira vista. Imagens coloridas em R-G-B-IR (red, green, blue, infrared), bem como imagens multispectrais, podem ser usadas em fórmulas que calculam algumas características tais como o vigor da atividade fotosintética da vegetação, a cobertura de neve, ou qual extensão de floresta sofreu danos com incêndios.
O Global Mapper tem um calculador raster que já traz fórmulas pré-estabelecidas para produzir e destacar estas informações. O estado da vegetação agrícola numa lavoura, por exemplo, pode ser avaliada e visualizada usando o NDVI (Índice Diferencial de Vegetação Normalizado). Se as equações pré-definidas não são adequadas ou suficientes para os trabalhos do usuário, o calculador raster permite igualmente o uso de fórmulas personalizadas.
O Global Mapper supporta mais de 300 formatos de arquivos.
Formatos Suportados: + de 300 formatos aceitos
Suporte de diversos formatos pode não parecer uma característica muito empolgante de um aplicativo. Mais é essencial e de grande valor quando damos de cara com um formato antigo ou pouco comum num projeto de mapeamento.
O Global Mapper fornece suporte para mais de 300 formatos diferentes de arquivos vetoriais e raster, possibilitando ao usuário a flexibilidade de abrir, converter e exportar virtualmente qualquer arquivo de dados geoespaciais. E mais, esta lista de formatos suportados cresce continuamente, agregando mais valor ao Global Mapper, a medida do desenvolvimento e da evolução do aplicativo.
Global Mapper – Uma opção Fácil e Acessível
O Global Mapper não somente comprova que Sistema de Informação Geográfica não precisam ser complicados, mais também que não precisa ser uma tecnologia cara. A missão da Blue Marble Geographics com o Global Mapper é fornecer, tanto para os novatos como profissionais confirmados em SIG, as ferramentas para a geração de mapas da melhor qualidade, com preços acessíveis.
É muito poder de processamento na licença padrão, sem necessidade de qualquer extensão.
El valor de Global Mapper: no se requieren extensiones
El visor 3D en Global Mapper muestra un modelo de terreno digital con un sombreador personalizado aplicado a la superficie. Global Mapper es una poderosa aplicación GIS desde el primer momento, sin extensiones requeridas.
Digamos que está a punto de invertir en su primera licencia de software GIS. Usted necesita un software que pueda hacerlo todo; desde el mapeo temático básico hasta el análisis del terreno, y desde el rastreo por GPS hasta la digitalización y la visualización 2D/3D. Pero cuando echa un vistazo a los productos de renombre, descubre que las licencias para un solo usuario cuestan aproximadamente USD $ 1,500. También, usted descubre que tendrá que comprar extensiones para obtener toda la funcionalidad que necesita. Probablemente usted terminará gastando miles de dólares. Ya sea que usted tenga el dinero o no, se estará preguntando si hay una alternativa de software que brinde más valor.
Aquí lo tiene!
En esta entrada de blog, destacamos algunas de las funcionalidades listas para usar de Global Mapper: una alternativa robusta, fácil de usar y genuinamente alcanzable. Con un precio de aproximadamente USD $ 500, Global Mapper no necesita costosas extensiones para entregar lo que usted está buscando.
Estas son solo algunas de las poderosas funciones y herramientas que Global Mapper tiene para ofrecer sin necesidad de extensiones.
Crear una rejilla de elevación a partir de datos LiDAR en Global Mapper.
Crear Terreno: genere rejillas de elevación a partir de datos vectoriales en 3D
Aún cuando el servicio en línea de Global Mapper brinda acceso a los recursos de datos, como el Conjunto Nacional de Datos de Elevación del USGS y el Modelo de Elevación Digital Global de ASTER, en ocasiones, los datos del terreno digital no están disponibles. En tales casos, el generar un DTM a partir de datos de vectores tridimensionales puede ser una alternativa valiosa. Con unos pocos clics, Global Mapper puede generar una rejilla de elevación a partir de archivos XYZ o datos LiDAR, lo que permite el examen y la visualización inmediata del modelo de superficie en el visor 3D.
También, Global Mapper proporciona diversas herramientas para el análisis del terreno, tales como: la capacidad de mostrar un perfil vertical a lo largo de un camino, crear una vista de cuenca o analizar cuencas hidrográficas, combinar capas de terreno y cálculo de volumen.
Los volúmenes de corte y relleno calculados para un proyecto de carretera en Global Mapper.
Cálculo de volumen: medir y visualizar los valores de cortes y rellenos
Modificar el terreno es un paso preliminar necesario en muchos proyectos de construcción. Requiere determinar cuánto de una superficie necesita ser cortada y rellenada, lo que ayuda a estimar el costo de materiales y mano de obra antes de comenzar un proyecto.
Global Mapper ofrece la capacidad de calcular rápidamente volúmenes de pilas, depresiones y entre dos superficies. Además de proporcionar mediciones de corte y relleno, el software utiliza estos cálculos y otros parámetros especificados para generar visualizaciones 3D. Por ejemplo, Global Mapper puede simular la nivelación del terreno para dar paso a algo así como una nueva carretera. Este cálculo y su visualización en 3D es una forma poderosa de ilustrar los planes preliminares de un proyecto de ingeniería.
Contornos generados en Global Mapper; se muestran las elevaciones con líneas vectoriales.
Generación de Contornos: crear líneas vectoriales a partir de una rejilla de elevación
Los contornos son la característica fundamental de un mapa topográfico. La generación de contornos también es una tarea simple que solo requiere una cuadrícula de elevación y unos pocos clics del ratón. Global Mapper tiene la capacidad de analizar el terreno y generar capas vectoriales de curvas de nivel que se pueden editar para un mapa o exportar a un sistema CAD u otro software.
Rejilla NDVI creada en la Calculadora ráster en Global Mapper.
Cálculo de Ráster: obtenga información desde los valores del color
Las imágenes satelitales pueden ofrecer mucha información visual, desde patrones en el terreno hasta cambios geológicos a través del tiempo. Con las herramientas adecuadas, las imágenes pueden ofrecer aún más datos que no son evidentes de inmediato. El RGB (rojo, verde, azul), así como los valores multiespectrales de píxeles, se pueden conectar a fórmulas que calculan características como el "verdor" de la vegetación, la capa de nieve o la cantidad de tierra quemada en un incendio forestal.
Global Mapper tiene una calculadora de Ráster equipada con fórmulas predefinidas para producir y resaltar esta información. La salud de la vegetación en una granja, por ejemplo, podría calcularse y visualizarse utilizando el Índice de vegetación de diferencia normalizada (NDVI). Si las ecuaciones predefinidas disponibles en la calculadora de Ráster no están adaptadas a las necesidades del usuario, la calculadora también permite el uso de fórmulas personalizadas.
Global Mapper Global Mapper admite más de 300 formatos de archivo.
Soporte de formatos - Admite más de 300 formatos de archivo
La característica del soporte de archivos puede no parecer lo más emocionante, pero sí es absolutamente invaluable cuando un proyecto de mapeo trata con archivos más antiguos o poco comunes.
El soporte de Global Mapper para más de 300 formatos brinda a los usuarios la capacidad de abrir y convertir virtualmente cualquier archivo geoespacial. Y su lista de formatos está en constante crecimiento, lo cual agrega más valor a Global Mapper a medida que el software continúa madurando.
Global Mapper: una elección fácil y alcanzable
Global Mapper no solo refuta la idea de que los SIG tienen que ser una disciplina compleja, sino que también debe ser costosa. La misión de Blue Marble Geographics con Global Mapper es proporcionar tanto a principiantes como profesionales un SIG con la capacidad de crear mapas de alta calidad a un precio realmente alcanzable.
Es potente desde el primer momento, sin requerir extensiones.
The Value of Global Mapper: No Extensions Required
The 3D Viewer in Global Mapper displays a digital terrain model with a custom shader applied to the surface. Global Mapper is a powerful GIS application right out of the box, with no extensions required.
Say that you are about to invest in your first GIS software license. You need software that can do it all; from basic thematic mapping to terrain analysis, and GPS tracking to 2D/3D digitizing and visualization. But when you take a look at big-name products, you find that single-user licenses cost about $1,500. You also discover that you’ll have to purchase extensions to get all the functionality you need. You’ll probably be spending thousands of dollars. Whether you have the money or not, you might be asking yourself if there’s an alternative software that provides more value.
There is!
In this blog entry, we highlight some of the out-of-the-box functionality of Global Mapper— a robust, easy-to-use, and genuinely affordable alternative. Priced at about $500, Global Mapper doesn’t need expensive extensions to deliver what you’re looking for.
Here are just a few of the powerful functions and tools Global Mapper has to offer with no extensions required.
Creating an elevation grid from LiDAR data in Global Mapper.
Terrain Creation – Generate Elevation Grids from 3D Vector Data
Even though Global Mapper’s online service provides access to data resources, such as the USGS National Elevation Dataset and the ASTER Global Digital Elevation Model, sometimes the appropriate digital terrain data isn’t readily available. In such instances, generating a DTM from 3D vector data can be a solid alternative. With a few clicks, Global Mapper can generate an elevation grid from XYZ files or LiDAR data, allowing for the immediate examination and visualization of the surface model in the 3D Viewer.
Global Mapper also provides a number of terrain analysis tools, such as the ability to display a vertical profile along a path, creating a view shed or watershed analysis, combining terrain layers, and volume calculation.
The cut and fill volumes calculated for a road project in Global Mapper.
Volume Calculation – Measure and Visualize Cut and Fill Values
Modifying terrain is a necessary preliminary step in many construction projects. It requires determining how much of a surface needs to be cut and filled, which helps estimate the cost of materials and labor before beginning a project.
Global Mapper offers the ability to quickly calculate volumes of piles, depressions, and between two surfaces. Along with providing cut and fill measurements, the software uses these calculations and other specified parameters to generate 3D visualizations. For example, Global Mapper can simulate the leveling of terrain to make way for something like a new road. This calculation and 3D visualization is a powerful way to illustrate the preliminary plans of an engineering project.
Contours generated in Global Mapper, showing elevation with vector lines.
Contour Generation – Create Vector Lines from an Elevation Grid
Contours are the fundamental feature of a topographic map. Generating contours is also a simple task that requires only an elevation grid and a few clicks of the mouse. Global Mapper has the ability to analyze terrain and generate vector layers of contour lines that can be edited for a map, or exported to a CAD system or other software.
NDVI grid created in the Raster Calculator in Global Mapper.
Raster Calculation – Pull Information from Color Values
Satellite images can offer a lot of visual information, from patterns in terrain to geological changes over time. With the right tools, imagery can offer even more data that is not immediately apparent. RGB (red, green, blue), as well as multispectral values of pixels, can be plugged into formulae that calculate characteristics such as the “greenness” of vegetation, snow cover, or how much land was burned in a forest fire.
Global Mapper has a raster calculator that comes with predefined formulae for producing and highlighting this information. The health of vegetation on a farm, for example, could be calculated and visualized by using the Normalized Difference Vegetation Index (NDVI). If the available predefined equations in the raster calculator aren’t tailored to a user’s needs, the calculator also allows for the use of custom formulae.
Global Mapper supports more than 300 file formats.
Format Support – Support for 300+ Formats
File support might not sound like the most exciting feature, but it’s absolutely an invaluable one when a mapping project deals with older or uncommon files.
Global Mapper’s support for more than 300 formats provides users the ability to open and convert virtually any geospatial file. And, it’s list of formats is constantly growing, adding more value to Global Mapper as the software continues to mature.
Global Mapper – An Easy and Affordable Choice
Global Mapper not only disproves the idea that GIS has to be a complex discipline, but also that it has to be an expensive one. Blue Marble Geographics’ mission for Global Mapper is to provide GIS novices and professionals alike with the ability to create high-quality maps at a genuinely affordable price.
It’s powerful right out of the box, with no extensions required.
See the value for yourself by downloading a free trial today.
No inicio de julho de 2018, foi lançada a versão em português do GLOBAL MAPPER V19. Ela chega depois da versão em espanhol, disponível desde a versão 17. Ambas versões são o fruto do esforço da ENGESAT para facilitar o uso do aplicativo para clientes em toda a América Latina, o seu território de atuação. Se trata de uma exclusividade mundial da ENGESAT, a licença em português do Global Mapper podendo ser comprada somente na ENGESAT e nos seus parceiros comerciais oficiais.
Tela inicial do recém lançado Global Mapper V19.1 em português:
Vejas detalhes em seguida
A versão em português existe a partir da versão 19 e será atualizada para as versões futuras
Quem já tem a versão 19 pode solicitar a versão em português sem custo adicional se comprada na ENGESAT
Quem tem a versão 17 ou 18 e quiser usar a versão em português deve atualizar a sua licença para a versão 19
Quem tem a versão 16 ou anterior pode atualizar a sua licença, o que equivale a adquirir uma licença nova
Para instalar a versão do aplicativo em português, (standalone, em rede, flutuante ou token) é necessário solicitar autorização, e o sistema de gestão das licenças será atualizado, permitido o registro a sua licença desta versão. Não há custo adicional para a versão em português.
O Módulo LIDAR está igualmente traduzido em português. A versão em português do Global Mapper será revisada regularmente, para corrigir eventuais erros residuais de gramática, ortografia e dimensionamento das janelas de diálogo da interface.
Quem desejar acessar e avaliar a licença do Global Mapper V19 em português pode acessar o arquivo de instalação e usar o aplicativo durante 2 semanas. Veja as modalidades (com ou sem restrições de funcionalidades) neste link.
Temos condições especiais para o fornecimento do Global Mapper para :
Clientes da área acadêmica, um formulário de identificação devendo ser preenchido
Clientes com processo de compra rápido e direto sem burocracia, com pagamento a vista no pedido
O código de ativação (Order Id #) da versão em português do Global Mapper permite igualmente a instalação do mesmo em inglês. O código de ativação (Order Id #) da versão em inglês do Global Mapper não permite a instalação da versão em português, e por isto, se fazendo necessária a autorização expressa da versão em português no sistema de gestão de licenças, procedimento este realizado exclusivamente pela Engesat.
A vantagem da versão em português do Global Mapper é evidente: as funcionalidade são todas iguais a versão em inglês, porém, oferece maior facilidade de uso pelos usuários não familiarizados como idioma inglês, possibilitando assim um maior aproveitamento das funcionalidades, sendo que o Global Mapper é muito intuitivo e direto. Podemos dizer até que ele é auto-explicativo!
Veja a seguir o vídeo (a ser publicado em breve) de apresentação do GLOBALMAPPER 19 na versão em português.
Visite a página do Global Mapper no Brasil em www.globalmapper.com.br. Consulte no email laurent.martin@engesat.com.br ou Cel 041 9134 0990 e fixo 041 3059 4561 para receber uma proposta técnica e comercial do Global Mapper sob medida para seu caso ! Servimos clientes em toda a América Latina.
Instituição de ensino?: Você pode ter acesso, mediante comprovação de sua condição de usuário acadêmico, a condições vantajosas para licenças acadêmicas para uso exclusivo em atividades de ensino: desconto sobre a tabela de preços para licenças standalone perpétuas ou um conjunto de licenças em rede para laboratório de Geoprocessamento com validade anual. Consulte-nos para maiores detalhes !
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
Nos projetos de geoprocessamento, em muitas aplicações em áreas rurais ou urbanas, é frequente a necessidade de conversão do Modelo de Superfície (MSD) para Modelo de Terreno (MDT).
Um de nossos clientes comentava ultimamente ( 28 de junho de 2018 14:38): "Gostariamos de testar o Correlator3D. Nós produzimos MDT a partir de MDS processados no XXXXXX (ocultamos de propósito) , mas o processo nosso é arcaico pois estimamos o perfil de terreno sob área vegetada por analise de perfis, e é muito maçante."
Pois bem, na verdade, existe uma solução direta e eficiente, e que está ao alcance de todos.
O Correlator3D, (C3D) desenvolvido pela canadense SimActive Inc., líder mundial no desenvolvimento de software de fotogrametria, e representada com exclusividade na América Latina pela ENGESAT, lhe permitirá conhecer a ferramenta para realizar este processamento.
Independentemente de sua principal funcionalidade que é realizar o processamento geométrico de dados de VANT, fotos aéreas ou imagens de satélites (aerotriangulação, geração do MDS, ortoretificação e mosaicagem), o C3D possibilita ao usuário carregar um Modelo de Superfície (MSD) e realizar de forma automática com um simples clique de mouse a geração do Modelo de Terreno (MDT) correspondente.
Usando tecnologia patenteada usando algoritmos avançados de visão computacional, o C3D gera ótimos resultados em área urbana ou rural, mesmo com vegetação densa. Veja os exemplos abaixo.
A) Com altimetria do satélite PLEIADES (50 cm) em estereoscopia, com 1,50 de grade de espaçamento, em área urbana.
Modelo de Superfície MDS em área urbana
Modelo de Terreno MDT em área urbana elaborado a partir do MDS anterior
Curvas de nível geradas a partir de Modelo de Superfície MDS
Curvas de nível geradas a partir de Modelo de Terreno MDT
B) Com altimetria de VANT em estereoscopia, com 17,50 cm de grade de espaçamento, na área de um aterro.
Mosaico da área da amostra
Modelo de Superfície (MDS) da área da amostra
Modelo de Terreno (MDT) da área da amostra
Com imagens de satélite ou com o WORLDDEM NEO de 5 m de resolução espacial também é possível fazer este processamento. Veja uma área do rio Xingu, visualizada e analisada no Global Mapper
Na parte superior, o MDS muito rugoso do World DEM NEO de 5 m e com aplicação do sombreador ATLAS do Global Mapper.
Na parte inferior o MDT liso de 5 m de resolução espacial realizado no C3D a partir do MDS do World DEM NEO de 5 m.
Realizamos um perfil da linha amarela e abaixo o gráfico de altimetria da linha de perfil.
Valores de MDS em azul e DTM em vermelho. A diferença entre os dois é a vegetação.
Veja um exemplo de projeto real elaborado sob medida a partir de nuvem de pontos de 25 cm de espaçamento, este sendo o único dado fornecido pelo cliente. Foram gerados os seguintes produtos:
MDS, no Global Mapper, a partir de nuvem de pontos
MDT, no C3D, a partir do MDS acima
Curva de nível de 1 m de equidistância, no Global Mapper, a partir do MDT acima
Vistas estáticas 3D, no Global Mapper, a partir dos dados acima
Nuvem de pontos cores naturais e 25 cm de espaçamento
Nuvem de pontos por altimetrias e 25 cm de espaçamento
MDS de 25 cm de resolução gerado no GM a partir da nuvem de pontos sem sombreamento
MDS de 25 cm de resolução gerado no GM a patir da nuvem de pontos com sombreamento
MDT de 25 cm de resolução gerado no C3D a partir do MDS sem sombreamento
MDT de 25 cm de resolução gerado no C3D a partir do MDS com sombreamento
Curvas de nível de 1 m de equidistancia sobre o MDT de 25 cm de resolução sem sombreamento
Curvas de nível de 1 m de equidistancia sobre o a nuvem de pontos cores naturais
Curvas de nivel de 1 m de equidistancia
Vista estática 3D das CN de 1 m de equidistancia sobre o MDT de 25 cm de resolução sem sombreamento
Vista estática 3D das curvas de nível de 1 m de equidistancia sobre o MDT de 25 cm de resolução sem sombreamento
Vista estática 3D das curvas de nível de 1 m de equidistancia sobre o MDT de 25 cm de resolução sem sombreamento
A etapa de processamento é a hora de verificar a qualidade dos dados, eliminar os ruídos da nuvem de pontos e gerar o MDS, MDT e as curvas de nível de forma coerente... Veja a seguir um exemplo do impacto que podem ter pontos de ruído no processamento da nuvem de pontos na geração do MDS, MDT e curvas de nível.
Buraco na nuvem de pontos a esquerda e dado corrigido a direita.
Curvas de nível corretas geradas com os dados corrigidos e o MDT inicial defeituoso em pano de fundo.
Curvas de nível antes e depois da correção do "buraco" no MDT.
Desta forma, a conversão de Modelo de Superfície (MSD) para Modelo de Terreno (MDT) se torna uma etapa simples e rápida de ser vencida com o C3D. O aplicativo oferece licença mensal, anual ou perpétua. A ENGESAT também presta serviços de processamentos pontuais sob medida com o C3D e o Global Mapper para atender os seus projetos.
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
Você sabe como coletar pontos de controle em campo? Esse processo se faz necessário para realizar a amarração de imagens de satélite com a melhor precisão absoluta e obter assim um produto de melhor precisão cartográfica.
Os erros cometidos pelas equipes contratadas para a coleta de pontos de controle são muito frequentes. Esses erros invalidam o uso dos pontos obtidos, gerando custos adicionais para refazer nova coleta. Sem mencionar no atraso da entrega do serviço finalizado.
A EngeSat indica, para orientar a equipe de coleta em campo, as micro regiões nas quais devem ser coletados os pontos de controle. Tão importante quanto a precisão de localização dos pontos de controle é a sua boa repartição na área de interesse. A repartição gera um modelo geométrico de correção de qualidade para georreferenciar ou ortorretificar a imagem de interesse. Veja a ilustração abaixo:
Na prática
O trabalho de campo pode começar pelo transporte de coordenadas com GPS L1L2, com leitura mínima a ser estabelecido para a precisão que se procura, ou através de marco oficial do IBGE quando disponível por perto.
Para uma imagem de resolução "R", o ponto de controle deverá ter precisão de localização absoluta de "R/2", por exemplo para uma imagem de 0,50m de resolução, obter 0,25m de precisão absoluta de localização ou melhor. Para isto, use um equipamento com receptor GPS com capacidade e precisão compatível com seus objetivos.
Para uma imagem recobrindo "X" Km2, recomendamos coleta entre 10 a 15% de "X" pontos de controle, por exemplo, para 100 km2, obter de 10 a 15 pontos de controle.
Um bom ponto de controle é um local de FACILACESSO no campo e BEM VISÍVEL na imagem de satélite, tanto pela sua cor como tamanho e forma geométrica. Os pontos de controle ou apoio devem ser locais fotoidentificáveis, permitindo a comparação entre as coordenadas de referência e as obtidas na imagem.
Em regra geral, o trabalho de campo deve ser feito depois de recebida a imagem bruta da área de interesse para poder escolher na imagem os pontos de controle em campo, correspondendo a feições bem identificadas e localizadas na imagem.
IMPORTANTE: Fazer o trabalho de campo sem ter analizado a imagem bruta é a porta aberta para muitos erros e perda de tempo. Há o risco de pontos de controle serem levantados fora da área de interesse e da área de recobrimento da imagem, o que os torna inutilizáveis.
Não servem para pontos de controle os pontos destacados em vermelho:
Um ponto no meio de um pasto ou de uma lavoura ou em solo nú, ou ao longo de uma estrada, pois não existe como identificá-lo na imagem.
Um ponto sob árvores, no meio de vegetação alta, área de sombra projetada por uma nuvem, edifício ou árvore pois não existe como identificá-lo na imagem.
Uma porteira ou uma cerca que não é visível na imagem por ser muito fina ou estreita.
Uma feição cuja cor não se destaca claramente no seu ambiente em volta, pois estará camuflada na imagem.
Servem para ponto de controle os pontos destacados em verde:
Canto de uma edificação, desde que bem visível na imagem e identificado no relatório. Uma foto do local pode ajudar o operador na hora de usar o ponto de controle.
Cruzamento ou bifurcação de estradas, desde que bem visível na imagem e identificado no relatório.
Canto de uma parcela agrícola, desde que bem visível na imagem e identificado no relatório.
Ponto sobre uma ponte passando sobre um rio, desde que bem visível na imagem e identificado no relatório.
Uma mancha de vegetação em local deserto, desde que bem visível na imagem e identificado no relatório.
Uma marca desenhada no solo antes do imageamento do satélite, desde que bem visível na imagem e identificado no relatório.
Qualquer feição natural ou construída, com posição imóvel e tamanho suficiente, sempre bem visível na imagem de satélite e bem identificado no relatório.
Relatório
Sugerimos a elaboração de um relatório contendo ilustrações para cada ponto de controle coletado e devidamente numerado. Clique na imagem ao lado e observe todas as informações técnicas contidas. Veja aqui igualmente o roteiro de seu agrimensor para o seu projeto sair certinho !
Não esqueça de:
Medir e reportar igualmente a altitude medida para cada ponto de controle pois isto é importante em caso de ortorretificação, que usa um modelo de terreno para corrigir as deformações do relevo.
Fornecer os dados de cada ponto rastreado em forma digital editável pronta para CAD, podendo ser igualmente arquivos com as coordenadas cartográficas em tabela no formato .xls ou pontos em .shp ou outro formato vetorial.
Especificar a projeção, e o datum horizontal e vertical usado nas coordenadas.
Fornecer ART do trabalho que será citado como fonte dos pontos de controle no trabalho, que terá sua ART igualmente certificando a precisão de localização alcançada pela correção geométrica usando os tais pontos de controle e gerando calculo de erro quadrático médio.
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
O objetivo desta seção é esclarecer como imagens de satélites de alta e altíssima resolução podem ser usadas nos projetos de Georeferenciamento de Imóveis Rurais, seguindo a NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS -3ª Edição, publicada pelo INCRA em 2013.
EXEMPLOS DE IMAGENS DE ALTÍSSIMA RESOLUÇÃO
Pleiades PSM 0,50 m colorido em area de mata fechada, Aripuanã- MT, Escala 1:2.500
Recorte de cena TRIPLESAT de 1 m de resolução, Cores naturais
Pleiades PSM de 0,50 m de resolução P&B de área rural de Anápolis-GO
SPOT 6 de 1,50 m de resolução de uma área florestal cultivada perto de Ipaba, MG
Imagem Kompsat 3A modo PSM, cores naturais, de 40 cm de resolução de uma área rural, escala 1:2.000
RapidEye, 5 m de resolução cores naturais, 3-2-1 em RGB, de área florestal
Ikonos PSM, 1 m de resolução, área residencial de Brasilia - DF com curvas de nível e delimitação de áreas construídas sobrepostas
Kompsat 2, PSM, 1 m de resolução, área florestal de Teixeira Soares - PR
Quick Bird, PSM 0,60 m colorido, área rural
De fato, é possível usar imagens de satélites para definição de vértices em locais inacessíveis conforme parágrafo seguinte, o que vem sendo feito em áreas de matas e rios que oferecem dificuldades para serem alcançadas.
Padrões de precisão
Os valores de precisão posicional (planimetrica) a serem observados para vértices definidores delimites de imóveis são:
a) Para vértices situados em limites artificiais: melhor ou igual a 0,50 m;
b) Para vértices situados em limites naturais: melhor ou igual a 3,00 m; c) Para vértices situados em limites inacessíveis: melhor ou igual a 7,50 m.”
O ponto C trata de V – Vértice Virtual (não ocupado nem materializado)
METODOLOGIA
Se trata de comprovar que a imagem de satélite usada para o projeto tem de fato precisão de localização absoluta melhor ou igual a 7.50 m.
As especificações das imagens de altíssima e alta resolução disponiveis no mercado são como segue
A precisão de localização absoluta destas imagens de satélite de altíssima resolução é geralmente situada entre 3 e 6 m (erro circular medido em 90% dos casos)
Não está impedido nestes projetos o uso de outros tipos de imagens de altíssima resolução que a ENGESAT oferece igualmente ( Triplesat, Ikonos, Quick Bird, Kompsat-2, …) cuja especificação de precisão de localização com correção de sistema seja pior que 7,50 m, portanto que sejam devidamente ortoretificada e que o resultado final da precisão de localização seja comprovadamente melhor que 7,50 m.
Exemplo de interpretação visual de imagem Pleiades de 50 cm de resolução de divisa inacessível em área de mata onde o rio é a feição natural que delimita o imóvel rural. Se aplica a norma “c) Para vértices situados em limites inacessíveis: melhor ou igual a 7,50 m.”
Pelo fato de que a precisão de localização destas imagens com correção de sistema seja apena uma especificação teórica do sistema de imageamento, é necessário para cada projeto e cada imagem usada comprovar esta precisão com pontos de controle em campo para aferição da imagem usada. Os pontos de controles levantados a campo devem ser objeto de ART,. a ENGESAT fornece depois de usados estes pontos para amarração da imagem outra ART comprovando a precisão final da imagem processada geométricamente.
Acompanha, como resultado do trabalho, a interpretação dos limites inacessíveis realizada na imagem de satélite, a relação das coordenadas (pela norma do Sigef, em projeção geográfica) das vértices devidamente numeradas para serem usadas no memorial descritivo, e os dados vetoriais de interpretação (vetor do limite inacessível) em .shp. dwg e .txt.
Vetores de áreas publicas e privadas certificadas do SIGEF numa parte de MS
Será apresentada no relatório a metodologia de levantamento dos vértices, demonstrando como foram obtidos os valores de altitude elipsoidal. O relatório informará qual imagem foi utilizada, qual o fornecedor da imagem, qual a precisão posicional da imagem utilizada, e de que maneira a metodologia empregada propiciou os valores de precisão informados na planilha ODS. Pontos de controle servirão igualmente para comprovar e calibrar a informação altimétrica fornecida.
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Pode parecer simples, mas a escolha de uma imagem de satélite precisa ser observada com cuidado. Entender esse processo pode garantir que sua necessidade seja atendida rapidamente e sem os erros que podem ser evitados.
Você pode conferir essas informações através do nosso EBook. Breve e sucinto, ele demonstra aos interessados como fazer um pedido de imagens de satélite para seus projetos.
O material representa 5 dicas ilustradas, para facilitar a compreensão de todos os aspectos que envolvem a escolha e o pedido de uma imagem. Então não hesite. Baixe a versão no idioma que preferir e o tenha em mãos para seus próximos pedidos.
Repasse para seus colegas e clientes e nos consulte para cada oportunidade de projeto. Será um prazer colaborar com a prosperidade da sua atividade.
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Toda imagem de satélite é afetada em algum grau pelas condições atmosféricas no momento de sua aquisição, que provoca reflexão da luz solar pela névoa, vapor de água e partículas diversas. O processamento AComp da DigitalGlobe (Atmospheric Compensation) literalmente corta estes efeitos, devolvendo à imagem de satélite a sua qualidade visual, com claridade e definição que rivalizam com imagens captadas por aerofotogrametria.
Vantagens e consequências do processamento AComp da DigitalGlobe (Atmospheric Compensation)
• Claridade da imagens: remove os efeitos da reflexão da luz solar pela névoa, vapor de água e partículas diversas presentes na atmosfera.
• Viabilidade de imageamento: aumenta significativamente a quantidade de dados utilizáveis adquiridos pelos sensores em novas coletas.
• Maior disponibilidade de acervo: faz com que imagens anteriormente desprezadas ou inutilizáveis voltem a ser viáveis para análise.
• Conteúdo valorizado: permite uma analise mais objetiva e profunda, e otimiza a extração das informações de interesse nas imagens de satélites.
• Automação: pode ser aplicado sistematicamente em grande quantidade de imagens sem intervenção manual.
É mais qualidade de imagem. Permite otimização na coleta de dados. Resulta em maior confiabilidade do sistema.
VEJA A DIFERENÇA
O processamento AComp otimiza a qualidade e a claridade das imagens de satélites, mesmo que adquiridas em condições atmosféricas desfavoráveis. Comprove o resultado visualizando a imagem abaixo com a ferramenta deslizante, movendo o limite vertical entre as duas imagens para as laterais.
Este processamento radiométrico se aplica nas imagens da Digital Globe e tem o seu equivalente nos dados da AIRBUS. Consulte nos para saber quais soluções oferecemos para seus projetos.
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Um site super interessante que descobrimos por meio da newsletter da MundoGEO é o Radio Garden. Trata-se de um sistema que reúne diversas rádios em um mapa global.
O sistema pode ser navegado simplesmente arrastando o mouse sobre a tela. À medida que isso acontece, as rádios dos locais centralizados são sintonizadas. Elas são indicadas por pontos verdes georreferenciados, dispostos na imagem de satélite.
São inúmeras rádios que trazem informação e entretenimento, além de seções especiais. Estas seções são a History que explica como os países se comunicam por meio de ondas de rádio frequência além das fronteiras, Jingles que mostram como as rádios anunciam programas de forma criativa em pouquíssimo tempo, e Stories que trazem testemunhos sobre a interação das pessoas com esta mídia e como elas utilizam as rádios para se sentirem em casa mesmo quando estão distantes.
Para encontrar a emissora que você quer, é preciso saber onde ela está localizada, o que proporciona uma experiência que exercita seu senso de direção.
Este sistema foi desenvolvido e colocado no ar em dezembro de 2016 pelas alemãs Studio Puckey e Studio Moniker em parceria com o holandês Institute for Sound and Vision. Ele permite que os usuários ouçam 7.877 estações de rádio ao redor do mundo.
Não são absolutamente todas as rádios que estão no Radio Garden, mas tem muita coisa.
Viaje e conheça idiomas e conteúdos diferentes ao redor do planeta.
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Esta publicação foi escrita por Leonardo Martin, formado em Administração pela FAE, é o responsável pela área administrativa e financeira da EngeSat.